quinta-feira, fevereiro 13, 2014

A Bíblia em um ano - Levítico 14 / Mateus 26:51-75 - 13/02/14


A Bíblia em um ano: 



Levítico 14
Capítulo 14 
 1 Disse também o Senhor a Moisés:
 2 Esta é a regulamentação acerca da purificação de um leproso: Ele será levado ao sacerdote,
 3 que sairá do acampamento e o examinará. Se a pessoa foi curada da lepra[22], 
[22] O termo hebraico não se refere somente à lepra, mas também a diversas doenças da pele; também no restante do capítulo.
 4 o sacerdote ordenará que duas aves puras, vivas, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e um ramo de hissopo sejam trazidos em favor daquele que será purificado.
 5 Então o sacerdote ordenará que uma das aves seja morta numa vasilha de barro com água da fonte.
 6 Então pegará a ave viva e a molhará, com o pedaço de madeira de cedro, com o pano vermelho e com o ramo de hissopo, no sangue da ave morta em água corrente.
 7 Sete vezes ele aspergirá aquele que está sendo purificado da lepra e o declarará puro. Depois soltará a ave viva em campo aberto.
 8 Aquele que estiver sendo purificado lavará as suas roupas, rapará todos os seus pêlos e se banhará com água; e assim estará puro. Depois disso poderá entrar no acampamento, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.
 9 No sétimo dia rapará todos os seus pêlos: o cabelo, a barba, as sobrancelhas e o restante dos pêlos. Lavará suas roupas e banhará o corpo com água; então ficará puro.
 10 No oitavo dia pegará dois cordeiros sem defeito e uma cordeira de um ano sem defeito, juntamente com três jarros[23] da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal, e uma caneca[24] de óleo. 
[23] Hebraico: 3/10 de efa. O efa era uma medida de capacidade para secos. As estimativas variam entre 20 e 40 litros. 
[24] Hebraico: 1 logue. O logue era uma medida de capacidade. As estimativas variam entre 1/4 de litro e 1/2 litro.
 11 O sacerdote que faz a purificação apresentará ao Senhor, à en­trada da Tenda do Encontro, tanto aquele que estiver para ser purificado como as suas ofertas.
 12 Então o sacerdote pegará um dos cordeiros e o sacrificará como oferta pela culpa, juntamente com a caneca de óleo; ele os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresentação e
 13 matará o cordeiro no Lugar Santo, onde são sacrificados a oferta pelo pecado e o holocausto. Como se dá com a oferta pelo pecado, também a oferta pela culpa pertence ao sacerdote; é santíssima.
 14 O sacerdote porá um pouco do sangue da oferta pela culpa na ponta da orelha direita daquele que será purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
 15 Então o sacerdote pegará um pouco de óleo da caneca e o derramará na palma da sua própria mão esquerda,
 16 molhará o dedo direito no óleo que está na palma da mão es­querda, e com o dedo o aspergirá sete vezes perante o Senhor.
 17 O sacerdote ainda porá um pouco do óleo restante na palma da sua mão, na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito, em cima do sangue da oferta pela culpa.
 18 O óleo que restar na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a ca­beça daquele que está sendo purificado e fará propiciação por ele perante o Senhor.
 19 Então o sacerdote sacrificará a oferta pelo pecado e fará propiciação em favor daquele que está sendo purificado da sua impureza. Depois disso, o sacerdote matará o animal do holocausto
 20 e o oferecerá sobre o altar, junta­mente com a ofer­ta de cereal; e assim fará propiciação pelo ofertante, o qual estará puro.
 21 Se, todavia, for alguém pobre, sem recursos para isso, pegará um cordeiro como oferta pela culpa, para ser movido e para fazer propiciação por ele, juntamente com um jarro da melhor farinha, amassada com óleo, como oferta de cereal, uma caneca de óleo
 22 e duas rolinhas ou dois pombinhos, conforme os seus recursos, um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto.
 23 No oitavo dia ele os trará ao sacerdote, para a sua purificação, à entrada da Tenda do Encontro, perante o Senhor.
 24 O sacerdote pegará o cordeiro da oferta pela culpa, com uma caneca de óleo, e os moverá perante o Senhor como gesto ritual de apresentação.
 25 Matará o cordeiro da oferta pela culpa e pegará um pouco do sangue e o porá na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
 26 O sacerdote derramará um pouco do óleo na palma da sua mão esquer­da,
 27 e com o dedo indicador direito aspergirá um pouco do óleo da palma da sua mão esquerda sete vezes perante o Senhor.
 28 Ele porá o óleo da palma da sua mão nos mesmos lugares em que pôs o sangue da oferta pela culpa: na ponta da orelha direita daquele que está sendo purificado, no polegar da sua mão direita e no polegar do seu pé direito.
 29 O que restar do óleo na palma da sua mão, o sacerdote derramará sobre a cabeça daquele que está sendo purificado, para fazer propiciação por ele perante o Senhor.
 30 Depois sacrificará uma das rolinhas ou um dos pombinhos, conforme os seus recursos,
31 um como oferta pelo pecado e o outro como holocausto, juntamente com a oferta de cereal. Assim o sacerdote fará propiciação perante o Senhor em favor daque­le que está sendo purificado.
 32 Essa é a regulamentação para todo aquele que tem lepra e não tem recursos para fazer a oferta da sua purificação.
 33 O Senhor disse a Moisés e a Arão:
 34 Quando vocês entrarem na terra de Canaã, que lhes dou como propriedade, e eu puser mancha de mofo numa casa, na terra que lhes pertence,
 35 o dono da casa irá ao sacerdote e dirá: Parece-me que há mancha de mofo em minha casa.
 36 Antes de examinar o mofo, o sacerdote ordenará que desocupem a casa para que nada que houver na casa se torne impuro. Depois disso, o sacerdote irá examinar a casa.
 37 Examinará as manchas nas paredes e, se elas forem esverdeadas ou avermelhadas e parecerem mais profundas do que a superfície da parede,
 38 o sacerdote sairá da casa e a deixará fechada por sete dias.
 39 No sétimo dia voltará para examinar a casa. Se as manchas se houverem espalhado pelas paredes da casa,
 40 ordenará que as pedras contaminadas pelas manchas sejam retiradas e jogadas num local impuro, fora da cidade.
 41 Fará que a casa seja raspada por dentro e que o reboco raspado seja jogado num local impuro, fora da cidade.
 42 Depois coloca­rão outras pedras no lugar das primeiras, e rebo­carão a casa com barro novo.
 43 Se as manchas tornarem a alastrar-se na casa depois de retiradas as pedras e de raspada e rebocada a casa,
 44 o sacerdote irá examiná-la e, se as manchas se espalharam pela casa, é mofo corrosivo; a casa está impura.
 45 Ela terá que ser demolida: as pedras, as madeiras e todo o reboco da casa; tudo será levado para um local impuro, fora da cidade.
 46 Quem entrar na casa enquanto estiver fechada estará impuro até a tarde.
 47 Aquele que dormir ou comer na casa terá que lavar as suas roupas.
 48 Mas, se o sacerdote for examiná-la e as manchas não se houverem espalhado depois de rebocada a casa, declarará pura a casa, pois as man­chas de mofo desapareceram.
 49 Para purificar a casa, ele pegará duas aves, um pedaço de madeira de cedro, um pano vermelho e hissopo.
 50 Depois matará uma das aves numa vasi­lha de barro com água da fonte.
 51 Então pegará o pedaço de madeira de cedro, o hissopo, o pa­no vermelho e a ave viva, e os molhará no sangue da ave morta e na água da fonte, e aspergirá a casa sete vezes.
 52 Ele purificará a casa com o sangue da ave, com a água da fonte, com a ave viva, com o pedaço de madeira de cedro, com o hissopo e com o pano vermelho.
 53 Depois solta­rá a ave viva em campo aberto, fora da cidade. Assim fará propiciação pela casa, e ela ficará pura.
 54 Essa é a regulamentação acerca de qual­quer tipo de lepra, de sarna,
 55 de mofo nas roupas ou numa casa
 56 e de inchaço, erupção ou mancha brilhante,
 57 para se determinar quando uma coisa é pura ou impura. Essa é a regulamentação acerca de qualquer tipo de lepra e de mofo.

Mateus 26:51-75
Capítulo 26 
51 Um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, puxou a espada e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha.
 52 Disse-lhe Jesus: Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão.
 53 Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos?
 54 Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas deveriam acontecer desta forma?
 55 Naquela hora Jesus disse à multidão: Estou eu chefiando alguma rebelião, para que vocês venham prender-me com espadas e varas? Todos os dias eu estive ensinando no templo, e vocês não me prenderam!
 56 Mas tudo isso aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então todos os discípulos o abandonaram e fugiram.
 57 Os que prenderam Jesus o levaram a Caifás, o sumo sacerdote, em cuja casa se haviam reunido os mestres da lei e os líderes religiosos.
 58 E Pedro o seguiu de longe até o pátio do sumo sacerdote, entrou e sentou-se com os guardas, para ver o que aconteceria.
 59 Os chefes dos sacerdotes e todo o Sinédrio[134] estavam procurando um depoimento falso contra Jesus, para que pudessem condená-lo à morte. 
[134] Conselho dos principais líderes do povo judeu.
 60 Mas nada encontraram, embora se apresentassem muitas falsas testemunhas. Finalmente se apresentaram duas
 61 que declararam: “Este homem disse: “Sou capaz de destruir o santuário de Deus e reconstruí-lo em três dias””.
 62 Então o sumo sacerdote levantou-se e disse a Jesus: “Você não vai responder à acusação que estes lhe fazem?”
 63 Mas Jesus permaneceu em silêncio. O sumo sacerdote lhe disse: “Exijo que você jure pelo Deus vivo: se você é o Cristo, o Filho de Deus, diga-nos”.
 64 “Tu mesmo o disseste” [135], respondeu Jesus. “Mas eu digo a todos vós: Chegará o dia em que vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.” 
[135] Ou “É como disseste”
 65 Foi quando o sumo sacerdote rasgou as próprias vestes e disse: Blasfemou! Por que precisamos de mais testemunhas? Vocês acabaram de ouvir a blasfêmia.
 66 O que acham?” “É réu de morte!”, responderam eles.
 67 Então alguns lhe cuspiram no rosto e lhe deram murros. Outros lhe davam tapas
 68 e diziam: “Profetize-nos, Cristo. Quem foi que lhe bateu?”
 69 Pedro estava sentado no pátio, e uma criada, aproximando-se dele, disse: “Você também estava com Jesus, o galileu”.
 70 Mas ele o negou diante de todos, dizendo: “Não sei do que você está falando”.
 71 Depois, saiu em direção à porta, onde outra criada o viu e disse aos que estavam ali: “Este homem estava com Jesus, o Nazareno”.
 72 E ele, jurando, o negou outra vez: “Não conheço esse homem!”
 73 Pouco tempo depois, os que estavam por ali chegaram a Pedro e disseram: “Certamente você é um deles! O seu modo de falar o denuncia”.
 74 Aí ele começou a lançar maldições, e a jurar: “Não conheço esse homem!” Imediatamente um galo cantou.
 75 Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus tinha dito: “Antes que o galo cante, você me negará três vezes”. E, saindo dali, chorou amargamente.

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