quarta-feira, fevereiro 12, 2014

A Bíblia em um ano - Levítico 13 / Mateus 26:26-50 - 12/02/14


A Bíblia em um ano: 



Levítico 13

Capítulo 13  

 1 Disse o Senhor a Moisés e a Arão:
 2 Quando alguém tiver um inchaço, uma erupção ou uma mancha brilhante na pele que possa ser sinal de lepra[19], será levado ao sacerdote Arão ou a um dos seus filhos[20] que seja sacerdo­te. 
[19] O termo hebraico não se refere somente à lepra, mas também a diversas doenças da pele; também no restante do capítulo. 
[20] Ou descendentes
 3 Este examinará a parte afetada da pele, e, se naquela parte o pêlo tiver se tornado branco e o lugar parecer mais profundo do que a pele, é sinal de lepra. Depois de examiná-lo, o sacerdo­te o declarará impuro.
 4 Se a mancha na pele for branca, mas não parecer mais profunda do que a pele e sobre ela o pêlo não tiver se tornado branco, o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
 5 No sétimo dia o sacerdote o examinará e, se verificar que a parte afetada não se alterou nem se espalhou pela pele, o manterá em isolamento por mais sete dias.
 6 Ao sétimo dia o sacerdote o examinará de novo e, se a parte afetada diminuiu e não se espalhou pela pele, o sacerdote o declarará puro; é apenas uma erupção. Então ele lavará as suas roupas, e estará puro.
 7 Mas, se depois que se apresentou ao sacerdote para ser declarado puro a erupção se espalhar pela pele, ele terá que se apresentar novamente ao sacerdote.
 8 O sacerdote o examinará e, se a erupção espalhou-se pela pele, ele o declarará impuro; trata-se de lepra.
 9 Quando alguém apresentar sinal de lepra, será levado ao sacerdote.
 10 Este o examinará e, se houver inchaço branco na pele, o qual tornou branco o pêlo, e se houver carne viva no inchaço,
 11 é lepra crônica na pele, e o sacerdote o declarará impuro. Não o porá em isolamento, porquanto já está impuro.
 12 Se a doença se alastrar e cobrir toda a pele da pessoa infectada, da cabeça aos pés, até onde é possível ao sacerdote verificar,
 13 este a examinará e, se observar que a lepra cobriu todo o corpo, ele a declarará pura. Visto que tudo ficou branco, ela está pura.
 14 Mas quando nela aparecer carne viva, ficará impura.
 15 Quando o sacerdote vir a carne viva, ele a declarará impura. A carne viva é impura; trata-se de lepra.
 16 Se a carne viva retroceder e a pele se tornar branca, a pessoa voltará ao sa­cerdote.
 17 Es­te a examinará e, se a parte afetada se tornou branca, o sacerdote declarará pura a pessoa infectada, a qual então estará pura.
 18 Quando alguém tiver uma ferida purulenta em sua pele e ela sarar,
 19 e no lugar da ferida aparecer um inchaço branco ou uma mancha avermelhada, ele se apresentará ao sacerdote.
 20 Este examinará o local e, se parecer mais profundo do que a pele e o pêlo ali tiver se tornado branco, o sacerdote o declarará impuro. É sinal de lepra que se alastrou onde estava a ferida.
 21 Mas se, quando o sacerdote o examinar não houver nenhum pêlo branco e o lugar não estiver mais profundo do que a pele e tiver diminuído, então o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
 22 Se de fato estiver se espalhando pela pele, o sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra.
 23 Mas, se a mancha não tiver se alterado nem se espalhado, é apenas a cicatriz da ferida, e o sacerdote o declarará puro.
 24 Quando alguém tiver uma queimadura na pele, e uma mancha avermelhada ou branca aparecer na carne viva da queimadura,
 25 o sacerdote examinará a mancha e, se o pêlo sobre ela tiver se tornado branco e ela parecer mais profunda do que a pele, é lepra que surgiu na queimadura. O sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra na pele.
 26 Mas, se o sacerdote examinar a mancha e nela não houver pêlo branco e esta não estiver mais profunda do que a pele e tiver diminuído, então o sacerdote o porá em isolamento por sete dias.
 27 No sétimo dia o sacerdote o examinará e, se a mancha tiver se espalhado pela pele, o sacerdote o declarará impuro; é sinal de lepra.
 28 Se, todavia, a mancha não tiver se alterado nem se espalhado pela pele, mas tiver diminuído, é um inchaço da queimadura, e o sacerdote o declarará puro; é apenas a cicatriz da queimadura.
 29 Quando um homem ou uma mulher tiver uma ferida na cabeça ou no queixo,
 30 o sacerdote examinará a ferida e, se ela parecer mais profunda do que a pele e o pêlo nela for amarelado e fino, o sacerdote declarará impura aquela pessoa; é sarna, isto é, lepra da cabeça ou do queixo.
31 Mas se, quando o sacerdote examinar o sinal de sarna este não parecer mais profundo do que a pele e não houver pêlo escuro nela, então o sacerdote porá a pessoa infectada em isolamento por sete dias.
 32 No sétimo dia o sacerdote examinará a parte afetada e, se a sarna não tiver se espalhado e não houver pêlo amarelado nela e não parecer mais profunda do que a pele,
 33 a pessoa rapará os pêlos, exceto na parte afetada, e o sacerdote a porá em isolamento por mais sete dias.
 34 No sétimo dia o sacerdote examinará a sarna e, se não tiver se espalhado mais e não parecer mais profunda do que a pele, o sacerdote declarará pura a pessoa. Esta lavará suas roupas e estará pura.
 35 Mas, se a sarna se espalhar pela pele depois que a pessoa for declarada pura,
 36 o sacerdote a examinará e, se a sarna tiver se espalhado pela pele, o sacer­dote não precisará procurar pêlo amarelado; a pessoa está impura.
 37 Se, entretanto, verificar que não houve alteração e cresceu pêlo escuro, a sarna está curada. A pessoa está pura, e o sacerdote a declarará pura.
 38 Quando um homem ou uma mulher tiver manchas brancas na pele,
 39 o sacerdote examinará as manchas; se forem brancas e sem brilho, é um eczema que se alastrou; essa pessoa está pura.
 40 Quando os cabelos de um homem caírem, ele está calvo, todavia puro.
 41 Se lhe caírem os cabelos da frente da cabeça, ele está meio-calvo, porém puro.
 42 Mas, se tiver uma ferida avermelhada na parte calva da frente ou de trás da cabeça, é lepra que se alastra pela calva da frente ou de trás da cabeça.
 43 O sacerdote o examinará e, se a ferida inchada na parte da frente ou de trás da calva for avermelhada como a lepra de pele,
 44 o homem está leproso e impuro. O sacerdote terá que declará-lo impuro devido à ferida na cabeça.
 45 Quem ficar leproso, apresentando quaisquer desses sintomas, usará roupas rasgadas, andará descabelado, cobrirá a parte inferior do rosto e gritará: “Impuro! Impuro!”
 46 Enquan­to tiver a doença, estará impuro. Viverá separado, fora do acampamento.
 47 Quando aparecer mancha de mofo[21] em alguma roupa, seja de lã, seja de li­nho, 
[21] O termo hebraico é o mesmo traduzido por lepra nos versículos anteriores.
 48 ou em qualquer peça tecida ou entrelaçada de linho ou de lã, ou em algum pedaço ou objeto de couro,
 49 se a mancha na roupa, ou no pedaço de couro, ou na peça tecida ou entrela­çada, ou em qualquer objeto de couro, for esverdeada ou avermelhada, é mancha de mofo que deverá ser mostrada ao sacerdote.
 50 O sacerdote examinará a mancha e isolará o objeto afetado por sete dias.
 51 No sétimo dia examinará a mancha e, se ela tiver se espalhado pela roupa, ou pela peça tecida ou entrelaçada, ou pelo pedaço de couro, qualquer que seja o seu uso, é mofo corrosivo; o objeto está impuro.
 52 Ele queimará a roupa, ou a peça tecida ou entrelaçada, ou qualquer objeto de couro que tiver a mancha, pois é mofo corrosivo; o objeto será queimado.
 53 Mas se, quando o sacerdote o examinar, a mancha não tiver se espalhado pela roupa, ou pela peça tecida ou entrelaçada, ou pelo objeto de couro,
 54 ordenará que o objeto afetado seja lavado. Então ele o isolará por mais sete dias.
 55 Depois de lavado o objeto afetado, o sacerdote o examinará e, se a mancha não tiver alterado sua cor, ainda que não tenha se espalhado, o objeto estará impuro. Queime-o com fogo, quer o mofo corrosivo tenha afetado um lado, quer o outro do objeto.
 56 Se, quando o sacerdote o examinar, a mancha tiver diminuído depois de lavado o objeto, ele cortará a parte afetada da roupa, ou do pedaço de couro, ou da peça tecida ou entrelaçada.
 57 Mas, se a mancha ainda aparecer na roupa, ou na peça tecida ou entrelaçada, ou no objeto de couro, é mofo que se alastra, e tudo o que tiver o mofo será queimado com fogo.
 58 Mas se, depois de lavada, a mancha desaparecer da roupa, ou da peça tecida ou entrelaçada, ou do objeto de couro, o objeto afetado será lavado de novo, e então estará puro.
 59 Essa é a regulamentação acerca da mancha de mofo nas roupas de lã ou de linho, nas peças tecidas ou entrelaçadas, ou nos objetos de couro, para que sejam declarados puros ou impuros.

Mateus 26:26-50
Capítulo 26 
26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, deu graças, partiu-o, e o deu aos seus discípulos, dizendo: “Tomem e comam; isto é o meu corpo”.
 27 Em seguida tomou o cálice, deu graças e o ofereceu aos discípulos, dizendo: Bebam dele todos vocês.
 28 Isto é o meu sangue da aliança[131], que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados. 
[131] Outros manuscritos trazem da nova aliança.
 29 Eu lhes digo que, de agora em diante, não beberei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês no Reino de meu Pai.
 30 Depois de terem cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
 31 Então Jesus lhes disse: Ainda esta noite todos vocês me abandonarão. Pois está escrito: “Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersas”[132]. 
[132] Zc 13.7
 32 Mas, depois de ressuscitar, irei adiante de vocês para a Galiléia.
 33 Pedro respondeu: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei!”
 34 Respondeu Jesus: “Asseguro-lhe que ainda esta noite, antes que o galo cante, três vezes você me negará”.
 35 Mas Pedro declarou: “Mesmo que seja preciso que eu morra contigo, nunca te negarei”. E todos os outros discípulos disseram o mesmo.
 36 Então Jesus foi com seus discípulos para um lugar chamado Getsêmani e lhes disse: “Sentem-se aqui enquanto vou ali orar”.
 37 Levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
 38 Disse-lhes então: “A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo”.
 39 Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”.
 40 Depois, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo. “Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora?”, perguntou ele a Pedro.
 41 “Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.”
 42 E retirou-se outra vez para orar: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.
 43 Quando voltou, de novo os encontrou dormindo, porque seus olhos estavam pesados.
 44 Então os deixou novamente e orou pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
 45 Depois voltou aos discípulos e lhes disse: Vocês ainda dormem e descansam? Chegou a hora! Eis que o Filho do homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.
 46 Levantem-se e vamos! Aí vem aquele que me trai!
 47 Enquanto ele ainda falava, chegou Judas, um dos Doze. Com ele estava uma grande multidão armada de espadas e varas, enviada pelos chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo.
 48 O traidor havia combinado um sinal com eles, dizendo-lhes: “Aquele a quem eu saudar com um beijo, é ele; prendam-no”.
 49 Dirigindo-se imediatamente a Jesus, Judas disse: “Salve, Mestre!”, e o beijou.
 50 Jesus perguntou: “Amigo, o que o traz?” [107]Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus e o prenderam. 
[107] Ou “Amigo, para que você veio?”

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