domingo, fevereiro 09, 2014

A Bíblia em um ano - Êxodo 31-33 / Mateus 22:1-22 - 03/02/14


A Bíblia em um ano: 



Êxodo 31-33
Capítulo 31 
 1 Disse então o Senhor a Moisés:
 2 Eu escolhi Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá,
 3 e o enchi do Espírito de Deus, dando-lhe destreza, habilidade e plena capacidade artística
 4 para desenhar e executar trabalhos em ouro, prata e bronze,
 5 para talhar e esculpir pedras, para entalhar madeira e exe­cutar todo tipo de obra artesanal.
 6 Além disso, designei Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, para auxiliá-lo. Tam­bém capacitei todos os artesãos para que executem tudo o que lhe ordenei:
 7 a Tenda do Encontro, a arca da aliança e a tampa que está sobre ela, e todos os outros utensílios da tenda —
 8 a mesa com os seus utensílios, o candelabro de ouro puro e os seus utensílios, o altar do incenso,
 9 o altar do holocausto com os seus utensílios, a bacia com a sua base —
 10 as vestes litúrgicas, tanto as vestes sagradas para Arão, o sacerdote, como as vestes para os seus filhos, quando servirem como sacerdotes,
 11 e o óleo para as unções e o incenso aromático para o Lugar Santo. Tudo deve ser feito exatamente como eu lhe ordenei.

 12 Disse ainda o Senhor a Moisés:
 13 Di­ga aos israelitas que guardem os meus sábados. Isso será um sinal entre mim e vocês, geração após geração, a fim de que saibam que eu sou o Senhor, que os santifica.
 14 Guardem o sábado, pois para vocês é santo. Aquele que o profanar terá que ser executado; quem fizer algum trabalho nesse dia será eliminado do meio do seu povo.
 15 Em seis dias qualquer trabalho poderá ser feito, mas o sétimo dia é o sábado, o dia de descanso, consagrado ao Senhor. Quem fizer algum trabalho no sábado terá que ser executado.
 16 Os israelitas terão que guardar o sábado, eles e os seus descendentes, como uma aliança perpétua.
 17 Isso será um sinal perpétuo entre mim e os israelitas, pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, e no sétimo dia ele não trabalhou e descansou.
 18 Quando o Senhor terminou de falar com Moisés no monte Sinai, deu-lhe as duas tábuas da aliança, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.

Capítulo 32 

 1 O povo, ao ver que Moisés demora­va a descer do monte, juntou-se ao redor de Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses[74] que nos conduzam, pois a esse Moi­sés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu”. 
[74] Ou um deus; também nos versículos 23 e 31.
 2 Respondeu-lhes Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim”.
 3 Todos tiraram os seus brincos de ouro e os levaram a Arão.
 4 Ele os recebeu e os fundiu, transformando tudo num ídolo, que modelou com uma ferramenta própria, dando-lhe a forma de um bezerro. Então disseram: “Eis aí os seus deuses[75], ó Israel, que tiraram vocês do Egito!” 
[75] Ou o seu deus; também no versículo 8.
 5 Vendo isso, Arão edificou um altar diante do bezerro e anunciou: “Amanhã haverá uma festa dedicada ao Senhor”.
 6 Na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhão[76]. O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra. 
[76] Ou de paz
 7 Então o Senhor disse a Moisés: Desça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se.
 8 Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei e fizeram um ídolo em forma de bezerro, curvaram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: “Eis aí, ó Israel, os seus deuses que tiraram vocês do Egito”.
 9 Disse o Senhor a Moisés: Tenho visto que este povo é um povo obstinado.
 10 Deixe-me agora, para que a minha ira se acenda contra eles, e eu os destrua. Depois farei de você uma grande nação.
 11 Moisés, porém, suplicou ao Senhor, o seu Deus, clamando: Ó Senhor, por que se acenderia a tua ira contra o teu povo, que tiraste do Egito com grande poder e forte mão?
 12 Por que diriam os egípcios: “Foi com intenção maligna que ele os libertou, para matá-los nos montes e bani-los da face da terra”? Arrepende-te do fogo da tua ira! Tem piedade, e não tragas este mal sobre o teu povo!
 13 Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo: “Farei que os seus descendentes sejam numerosos como as estrelas do céu e lhes darei toda esta terra que lhes prometi, que será a sua herança para sempre”.
 14 E sucedeu que o Senhor arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo.
 15 Então Moisés desceu do monte, levando nas mãos as duas tábuas da aliança; estavam escritas em ambos os lados, frente e verso.
 16 As tábuas tinham sido feitas por Deus; o que nelas estava gravado fora escrito por Deus.
 17 Quando Josué ouviu o barulho do povo gritando, disse a Moisés: “Há barulho de guerra no acampamento”.
 18 Respondeu Moisés: “Não é canto de vitória, nem canto de derrota; mas ouço o som de canções!”
 19 Quando Moisés aproximou-se do acampamento e viu o bezerro e as danças, irou-se e jogou as tábuas no chão, ao pé do monte, quebrando-as.
 20 Pegou o bezerro que eles ti­nham feito e o destruiu no fogo; depois de moê-lo até virar pó, espalhou-o na água e fez com que os israelitas a bebessem.
 21 E perguntou a Arão: “Que lhe fez esse povo para que você o levasse a tão grande peca­do?”
 22 Respondeu Arão: Não te enfureças, meu senhor; tu bem sabes como esse povo é propenso para o mal.
 23 Eles me disseram: “Faça para nós deuses que nos conduzam, pois não sabemos o que aconteceu com esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito”.
 24 Então eu lhes disse: Quem tiver enfeites de ouro, traga-os para mim. O povo trouxe-me o ouro, eu o joguei no fogo e surgiu esse bezerro!
 25 Moisés viu que o povo estava desenfreado e que Arão o tinha deixado fora de controle, tendo se tornado objeto de riso para os seus inimigos.
 26 Então ficou em pé, à entrada do acampamento, e disse: “Quem é pelo Senhor, junte-se a mim”. Todos os levitas se juntaram a ele.
 27 Declarou-lhes também: “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: “Pegue cada um sua espada, percorra o acampamento, de tenda em tenda, e mate o seu irmão, o seu amigo e o seu vizinho””.
 28 Fizeram os levitas conforme Moisés ordenou, e naquele dia morreram cerca de três mil dentre o povo.
 29 Disse então Moisés: “Hoje vocês se consagraram ao Senhor, pois nenhum de vocês poupou o seu filho e o seu irmão, de modo que o Senhor os abençoou neste dia”.
 30 No dia seguinte Moisés disse ao povo: “Vocês cometeram um grande pecado. Mas agora subirei ao Senhor, e talvez possa oferecer propiciação pelo pecado de vocês”.
 31 Assim, Moisés voltou ao Senhor e disse: Ah, que grande pecado cometeu este povo! Fizeram para si deuses de ouro.
 32 Mas agora, eu te rogo, perdoa-lhes o pecado; se não, risca-me do teu livro que escreveste.
 33 Respondeu o Senhor a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim.
 34 Agora vá, guie o povo ao lugar de que lhe falei, e meu anjo irá à sua frente. Todavia, quando chegar a hora de puni-los, eu os punirei pelos pecados deles.
 35 E o Senhor feriu o povo com uma praga porque quiseram que Arão fizesse o bezerro.

Capítulo 33 

 1 Depois ordenou o Senhor a Moi­sés: Saia deste lugar, com o povo que você tirou do Egito, e vá para a terra que prometi com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: Eu a darei a seus descendentes.
 2 Mandarei à sua frente um anjo e expulsarei os cananeus, os amor­reus, os hititas, os ferezeus, os heveus e os jebuseus.
 3 Vão para a terra onde há leite e mel com fartura. Mas eu não irei com vocês, pois vocês são um povo obstinado, e eu poderia destruí-los no caminho.
 4 Quando o povo ouviu essas palavras terríveis, começou a chorar, e ninguém usou enfeite algum.
 5 Isso porque o Senhor ordenara que Moisés dissesse aos israelitas: “Vocês são um povo obstinado. Se eu fosse com vocês, ainda que por um só momento, eu os destruiria. Agora tirem os seus enfeites, e eu decidirei o que fazer com vocês”.
 6 Por isso, do monte Horebe em diante, os israelitas não usaram mais nenhum enfeite.
 7 Moisés costumava montar uma tenda do lado de fora do acampamento; ele a chamava Tenda do Encontro. Quem quisesse consultar o Senhor ia à tenda, fora do acampamento.
 8 Sempre que Moisés ia até lá, todo o povo se levantava e ficava em pé à entrada de suas tendas, observando-o, até que ele entrasse na tenda.
 9 Assim que Moisés entrava, a coluna de nuvem descia e ficava à entrada da tenda, enquanto o Senhor falava com Moisés.
 10 Quan­do o povo via a coluna de nuvem parada à entrada da ten­da, todos prestavam adoração em pé, cada qual na entrada de sua própria tenda.
 11 O Senhor falava com Moisés face a face, como quem fala com seu amigo. Depois Moisés voltava ao acam­pamento; mas Josué, filho de Num, que lhe servia como auxiliar, não se afastava da tenda.
 12 Disse Moisés ao Senhor: Tu me ordenaste: “Conduza este povo”, mas não me permites saber quem enviarás comigo. Disseste: “Eu o conheço pelo nome e de você tenho me agradado”.
 13 Se me vês com agrado, revela-me os teus propósitos, para que eu te conheça e continue sendo aceito por ti. Lembra-te de que esta nação é o teu povo.
 14 Respondeu o Senhor: “Eu mesmo o acompanharei, e lhe darei descanso”.
 15 Então Moisés lhe declarou: Se não fores conosco, não nos envies.
 16 Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?
 17 O Senhor disse a Moisés: “Farei o que me pede, porque tenho me agradado de você e o conheço pelo nome”.
 18 Então disse Moisés: “Peço-te que me mostres a tua glória”.
 19 E Deus respondeu: “Diante de você farei passar toda a minha bondade, e diante de você proclamarei o meu nome: o Senhor. Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericór­dia, e terei compaixão de quem eu quiser ter com­paixão”.
20 E acrescentou: “Você não poderá ver a minha face, porque ninguém poderá ver-me e continuar vivo”.
 21 E prosseguiu o Senhor: Há aqui um lugar perto de mim, onde você ficará, em cima de uma rocha.
 22 Quando a minha glória passar, eu o colocarei numa fenda da rocha e o cobrirei com a minha mão até que eu tenha acabado de passar.
 23 Então tirarei a minha mão e você verá as minhas costas; mas a minha face ninguém poderá ver.

Mateus 22:1-22
Capítulo 22 
 1 Jesus lhes falou novamente por parábolas, dizendo:
 2 O Reino dos céus é como um rei que preparou um banquete de casamento para seu filho.
 3 Enviou seus servos aos que tinham sido convidados para o banquete, dizendo-lhes que viessem; mas eles não quiseram vir.
 4 De novo enviou outros servos e disse: “Digam aos que foram convidados que preparei meu banquete: meus bois e meus novilhos gordos foram abatidos, e tudo está preparado. Venham para o banquete de casamento!”
 5 Mas eles não lhes deram atenção e saíram, um para o seu campo, outro para os seus negócios.
 6 Os restantes, agarrando os servos, maltrataram-nos e os mataram.
 7 O rei ficou irado e, enviando o seu exército, destruiu aqueles assassinos e queimou a cidade deles.
 8 Então disse a seus servos: “O banquete de casamento está pronto, mas os meus convidados não eram dignos.
 9 Vão às esquinas e convidem para o banquete todos os que vocês encontrarem”.
 10 Então os servos saíram para as ruas e reuniram todas as pessoas que puderam encontrar, gente boa e gente má, e a sala do banquete de casamento ficou cheia de convidados.
 11 Mas quando o rei entrou para ver os convidados, notou ali um homem que não estava usando veste nupcial.
 12 E lhe perguntou: “Amigo, como você entrou aqui sem veste nupcial?” O homem emudeceu.
 13 Então o rei disse aos que serviam: “Amarrem-lhe as mãos e os pés, e lancem-no para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes”.
 14 “Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos”.
 15 Então os fariseus saíram e começaram a planejar um meio de enredá-lo em suas próprias palavras.
 16 Enviaram-lhe seus discípulos junto com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és íntegro e que ensinas o caminho de Deus conforme a verdade. Tu não te deixas influenciar por ninguém, porque não te prendes à aparência dos homens.
 17 Dize-nos, pois: Qual é a tua opinião? É certo pagar imposto a César ou não?
 18 Mas Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou: Hipócritas! Por que vocês estão me pondo à prova?
 19 Mostrem-me a moeda usada para pagar o imposto. Eles lhe mostraram um denário[113], 
[113] O denário era uma moeda de prata equivalente à diária de um trabalhador braçal.
 20 e ele lhes perguntou: “De quem é esta imagem e esta inscrição?”
 21 “De César”, responderam eles. E ele lhes disse: “Então, dêem[114] a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. 
[114] Ou devolvam

 22 Ao ouvirem isso, eles ficaram admirados; e, deixando-o, retiraram-se.

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